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Buraco na camada de ozônio se contraiu


De acordo com informações da NASA, o buraco na camada de ozônio foi de 16,4 milhões de quilômetros quadrados em 9 de setembro para 10 milhões de quilômetros quadrados pelo resto do mês em outubro. A súbita contração do tamanho é um fenômeno raro. Geralmente, o buraco reduz seu tamanho lentamente até dezembro.

A rápida contração do buraco na camada de ozônio já fez 2019 ser o ano com o menor buraco na camada desde quando se iniciou a monitoria na camada de ozônio pela NASA.

Outro detalhe curioso a ser comentado, é que nas imagens da NASA, o buraco na camada de ozônio é presente apenas na Antártica, onde praticamente só tem gelo, diferentemente do que os professores ensinam nas escolas, dizendo que o buraco fica sobre as cidades, onde tem a emissão de poluentes, assim como embalagens de produtos de protetor solar, que dizem ter proteção a raios UV, que só seriam úteis na antártica.

Fonte: Gizmodo Brasil e NASA

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