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Ações da Oi resistem as quedas

Oi

A queda recente nas ações brasileiras devido ao coronavírus Covid-19, parece passar desapercebido pela Oi: As ações não sofreram com as quedas recentes, pelo contrário: subiu.

Em 26 de dezembro de 2019, foi a maior baixa que houve na ação ordinária, aquela que oferece direito de voto, com valor de apenas R$ 0,85. Depois disto, houve valorização de 18%. Do dia 21 de fevereiro (R$ 1,12), ao dia 27 de fevereiro (R$ 0,98) foi a última queda que houve, após isto, a ação está subindo lentamente, desviando-se de todo o clima de pânico existente em todas as outras ações na Bolsa. Obviamente, a ação caiu -8,93% neste dia, no mesmo período que o Ibovespa caiu -7%.

Descolada do Ibovespa, as ações preferenciais da empresa também circulam no mesmo patamar: estão andando de lado, sem quedas visíveis. Do dia 21 ao 26, caiu de R$ 1,46 para R$ 1,38, cerca de -5,48%. Menor que aqueda do Ibovespa para mesmo período.

Os acionistas estão extremamente otimistas com a ação da empresa e com o novo CEO, que passou a demonstrar mais clareza nas execuções do plano de recuperação da empresa, e no foco de prover conexão de fibra por todo o país, e na venda de ativos de torres de celular, venda de prédios que antes não poderiam ser vendidos pela concessão de antes, que agora foi alterada para autorização, que provê o justo motivo que a operadora quer: investir em levar fibra para lugares remotos, integrando pequenos provedores de internet locais, expandindo e reduzindo o custo do transporte de dados.

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